Pusé!
Já tinha ouvido aquela história de que "vai até a nuca", mas tem um sabor bem diferente mesmo é quando ela "VEM" na hora bem certinha: a do almoço. Como uma sobremesa de abóbora com mostarda e o que mais há de amarelo nessa vida.
Eis que nesse dia estávamos na casa da vó do Mi, churrasqueando, lá em Marques de Souza, no interior de Lajeado; lugarzinho tão silencioso que só se ouviam os barulhos intestinais do Arthur que antecediam essa cena. De repente eu olho pro lado e vejo umas manchinhas amarelando no peito do gurizinho (se tu olhar com atenção, bem no meio do espiral começam os pingos de bosta - siiiiim, era bosta de verdade, não cocozinhos ou merdinhas, bosta com "B" maiúsculo.
E eu ainda acredito que foi um protesto contra essa roupinha de gremista....
Caramba, esses bichinhos amados fazem mesmo cada uma! Lembro que muitas vezes eu olhava para a Alice (devidamente lambuzada de cocô até o pescoço) e me perguntava como cabia TANTA coisa dentro de um ser tão pequeno.
ResponderExcluirE ainda hoje, quando come muito mamão ela me faz umas surpresas cocozísticas...
Hehehe.
hauhauahuahua...nao creio no q vi!!!
ResponderExcluirjesus q vc fez? colocou um pregador de roupa no nariz, um oculos escuros e foi?? rrss